SER CRISTÃO
SER CRISTÃO
No cristianismo existem numerosas tradições e denominações, que
reflectem diferenças doutrinais por vezes relacionadas com a cultura
e os diferentes contextos locais em que estas se desenvolveram.
Segundo a edição de 2001 da World Christian Encyclopedia existem 33
830 denominações cristãs. Desde a Reforma o cristianismo é
dividido em três grandes ramos:
Catolicismo romano: composto pela Igreja Católica Apostólica Romana (que inclui as Igrejas Orientais de rito católico) e que hoje congrega o maior número de fiéis;
Ortodoxia: origináŕia da primeira grande cisma cristã é constituída por duas grandes igrejas ortodoxas - a grega e a russa - que apresentam algumas diferenças entre si, nomeadamente a língua usada na liturgia. Há ainda um terceiro ramo, a igreja de rito Copta, que surgiu no Norte de África;
Protestantismo: originária da segunda grande cisma cristã (Reforma Protestante), no século XVI, e engloba grande número de movimentos e igrejas distintos. Atualmente o movimento protestante está dividido em três vertentes:
Igrejas Históricas: resultado direto da reforma protestante. Destacam-se nesta vertente os luteranos, anglicanos , presbiterianos e batistas.
Igrejas Pentecostais: originárias em movimento do início do século XX é baseando na crença na presença do Espírito Santo na vida do crente através de sinais, denominados por estes como dons do Espírito Santo, tais como falar em línguas estranhas (glossolalia), curas, milagres, visões etc. Destacam-se nesta vertente a Igreja Assembléia de Deus e a Igreja do Evangelho Quadrangular.
Igrejas Neopentecostais: originárias na segunda metade do século XX de dissidências das igrejas pentecostais. Destacam-se nesta vertente a Igreja Universal do Reino de Deus, Igreja Apostólica Renascer em Cristo, Igreja Internacional da Graça de Deus, Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra, Igreja Evangélica Cristo Vive, Missão Cristã Pentecostal e Igreja Pentecostal de Nova Vida.
Além desses três ramos majoritários, ainda existem outros segmentos minoritários do Cristianismo. Em geral se enquadram em uma das seguintes categorias:
Para-protestantismo: são doutrinas surgidas após a Reforma Protestante cujas bases derrogam as de todas as outras tradições cristãs, basicamente tendo como ponto em comum apenas a crença em Jesus Cristo. A maioria deles não se considera propriamente "protestante". Nesta categoria estão enquadrados os Mórmons, a Igreja Adventista do Sétimo Dia e as Testemunhas de Jeová, entre outras denominações. Cristianismo primitivo: são as igrejas cujas bases são anteriores ao estabelecimento do catolicismo e da ortodoxia. É o caso das igrejas não-calcedonianas e da Igreja Assíria do Oriente (Nestoriana). Cristianismo esotérico: é a parte mística do Cristianismo, e compreende as escolas cristãs de mistérios. A este ramo pertence o Gnosticismo e o Rosacrucianismo. Espiritismo: para uma parte dos seus seguidores no Brasil o movimento espírita inspirado em Kardec, também denominado de kardecismo, é abordado como uma nova forma de cristianismo. Inclusive, um dos seus livros fundantes é denominado de O Evangelho Segundo o Espiritismo. Esse livro apresenta uma reinterpretação de aspectos da filosofia e moral cristã. Outros dos seguidores do espiritismo não aceitam esta relação e consideram que o espiritismo é efetivamente uma nova religião.
Catolicismo romano: composto pela Igreja Católica Apostólica Romana (que inclui as Igrejas Orientais de rito católico) e que hoje congrega o maior número de fiéis;
Ortodoxia: origináŕia da primeira grande cisma cristã é constituída por duas grandes igrejas ortodoxas - a grega e a russa - que apresentam algumas diferenças entre si, nomeadamente a língua usada na liturgia. Há ainda um terceiro ramo, a igreja de rito Copta, que surgiu no Norte de África;
Protestantismo: originária da segunda grande cisma cristã (Reforma Protestante), no século XVI, e engloba grande número de movimentos e igrejas distintos. Atualmente o movimento protestante está dividido em três vertentes:
Igrejas Históricas: resultado direto da reforma protestante. Destacam-se nesta vertente os luteranos, anglicanos , presbiterianos e batistas.
Igrejas Pentecostais: originárias em movimento do início do século XX é baseando na crença na presença do Espírito Santo na vida do crente através de sinais, denominados por estes como dons do Espírito Santo, tais como falar em línguas estranhas (glossolalia), curas, milagres, visões etc. Destacam-se nesta vertente a Igreja Assembléia de Deus e a Igreja do Evangelho Quadrangular.
Igrejas Neopentecostais: originárias na segunda metade do século XX de dissidências das igrejas pentecostais. Destacam-se nesta vertente a Igreja Universal do Reino de Deus, Igreja Apostólica Renascer em Cristo, Igreja Internacional da Graça de Deus, Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra, Igreja Evangélica Cristo Vive, Missão Cristã Pentecostal e Igreja Pentecostal de Nova Vida.
Além desses três ramos majoritários, ainda existem outros segmentos minoritários do Cristianismo. Em geral se enquadram em uma das seguintes categorias:
Para-protestantismo: são doutrinas surgidas após a Reforma Protestante cujas bases derrogam as de todas as outras tradições cristãs, basicamente tendo como ponto em comum apenas a crença em Jesus Cristo. A maioria deles não se considera propriamente "protestante". Nesta categoria estão enquadrados os Mórmons, a Igreja Adventista do Sétimo Dia e as Testemunhas de Jeová, entre outras denominações. Cristianismo primitivo: são as igrejas cujas bases são anteriores ao estabelecimento do catolicismo e da ortodoxia. É o caso das igrejas não-calcedonianas e da Igreja Assíria do Oriente (Nestoriana). Cristianismo esotérico: é a parte mística do Cristianismo, e compreende as escolas cristãs de mistérios. A este ramo pertence o Gnosticismo e o Rosacrucianismo. Espiritismo: para uma parte dos seus seguidores no Brasil o movimento espírita inspirado em Kardec, também denominado de kardecismo, é abordado como uma nova forma de cristianismo. Inclusive, um dos seus livros fundantes é denominado de O Evangelho Segundo o Espiritismo. Esse livro apresenta uma reinterpretação de aspectos da filosofia e moral cristã. Outros dos seguidores do espiritismo não aceitam esta relação e consideram que o espiritismo é efetivamente uma nova religião.
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